Na
Escritura, vemos esse princípio explicado em duas parábolas de Jesus
(Mateus 24:45-51; 25:14-30). Nos dois casos, pelo menos um trabalhador
sem supervisão falhou quando o mestre estava ausente. Porém, encontramos
uma abordagem diferente em Provérbios 6. Vemos o exemplo da formiga,
que trabalha bem mesmo sem um supervisor visível. Ela faz
independentemente o seu trabalho, sem ser monitorada.
E
nós? Fazemos um bom trabalho somente quando alguém está observando? Ou
reconhecemos que todo o nosso servir é a Deus e, assim, sempre damos o
melhor de nós – mesmo quando nenhuma autoridade humana está observando?
Por: Jovania Valiati Koppe
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